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Governador Ibaneis Rocha inaugura nova creche em Samambaia e amplia rede de ensino para crianças em tempo integral

    O  Ministro Alexandre de Moraes assum iu a condução da ADPF das Favelas e solicitou um parecer da P r o c u r adoria-G e ral da Repúb...

  


Ministro Alexandre de Moraes assumiu a condução da ADPF das Favelas e solicitou um parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) em relação a uma operação realizada no Rio de Janeiro.

Ministro será responsável por medidas urgentes envolvendo processo.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, vai conduzir temporariamente o processo conhecido como ADPF das Favelas, no qual a Corte determinou medidas para reduzir a letalidade em operações policiais no Rio de Janeiro.

A ação foi apresentada em 2019 pelo PSB e era relatada pelo ministro Luís Roberto Barroso, que se aposentou na semana passada. Diante da ausência de um relator, Moraes foi escolhido nesta terça-feira, 28, para tomar decisões urgentes até que um novo ministro assuma o caso.

Mais cedo, o ministro determinou que a PGR se manifeste, no prazo de 24 horas, sobre o pedido do CNDH - Conselho Nacional de Direitos Humanos para que o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, apresente informações sobre a Operação Contenção, que deixou pelo menos 64 mortos.
Processo: ADPF 635
O CNDH solicita que Castro envie um relatório da operação, a justificativa formal para sua realização e esclareça as medidas adotadas para socorrer vítimas e garantir a responsabilização de agentes em caso de violação de direitos humanos.
Cerca de 2.500 agentes das polícias civil e militar participam da Operação Contenção nos complexos da Penha e do Alemão, no RJ.(Imagem: EGBERTO RAS/Agencia Enquadrar/Folhapress)
Em abril deste ano, o STF já havia definido medidas para combater a letalidade policial em ações da Polícia Militar contra o crime organizado nas comunidades fluminenses. O tema voltou à pauta após declarações do governador, que atribuiu aumento da criminalidade no Estado às decisões da Corte relacionadas à segurança pública.
Pelo regimento interno do Supremo, o relator deve ser substituído em casos de vacância superior a 30 dias. Como ainda não há prazo para a indicação do sucessor de Barroso pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Moraes permanece responsável pelo andamento do processo.

Da redação do Portal de Notícias tikpopp

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