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Governo do Distrito Federal: Trechos 1 e 2 da Epig facilitarão acesso da EPTG ao centro de Brasília

No primeiro viaduto, o fluxo de veículos se divide: parte segue em direção ao Setor Policial Sul e parte ao Plano Piloto. A estrutura cont...


No primeiro viaduto, o fluxo de veículos se divide: parte segue em direção ao Setor Policial Sul e parte ao Plano Piloto. A estrutura contará com quatro faixas de rolamento, com três destinadas a veículos leves e uma exclusiva para o BRT. Sob o viaduto, haverá ainda duas faixas, uma em cada sentido, também reservadas ao BRT, que seguirá em direção ao Setor Policial.

O tráfego do BRT será contínuo: vindo da EPTG, os ônibus permanecerão à esquerda, na faixa exclusiva, e passarão por uma nova estação próxima à passarela da Octogonal, ponto de integração com ciclistas e pedestres. Depois, seguirão por baixo do viaduto em direção ao Setor Policial. No sentido contrário, para quem vem da ESPM em direção a Taguatinga, o BRT utilizará inicialmente a faixa da direita, passará sob o viaduto e, em seguida, se deslocará para a faixa da esquerda até acessar novamente a EPTG.

Por solicitação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), foi construída uma grande rotatória no trecho entre o Sudoeste e a Octogonal. A medida buscou preservar a integração entre os modais, pedestres, ciclistas e usuários da ciclovia, para evitar uma separação física por meio de passagem subterrânea.

Para o motorista de ônibus Fernando Fialho, 53 anos, que atua na área há três décadas, as obras de mobilidade na Epig podem causar transtornos temporários, mas os resultados serão positivos

Além da rotatória, a obra inclui dois novos viadutos que trarão mais fluidez ao tráfego. Com eles, motoristas poderão acessar diretamente Octogonal e Sudoeste ou sair do bairro em direção ao Plano Piloto por meio de alças viárias.

Impacto

As mudanças promovidas pelo GDF trazem benefícios para toda a população, desde quem mora perto das obras ou dirige o próprio carro, até, principalmente, quem sai das regiões administrativas por meio do transporte público. É o que acontece com a estudante Kailane Souza, 21 anos, moradora de Samambaia. Ela anda de ônibus todos os dias e vê com bons olhos a criação de faixas exclusivas para o transporte coletivo. “Acho uma boa ideia, principalmente na hora de ir embora, porque tem muito trânsito. Isso faz muita diferença pra quem pega ônibus”, avaliou.

Para o motorista de ônibus Fernando Fialho, 53 anos, que atua na área há três décadas, as obras de mobilidade na Epig podem causar transtornos temporários, mas os resultados serão positivos no futuro. “A população cresce a cada dia, a demanda aumenta, então essas obras são necessárias, mesmo sendo desconfortáveis agora”, destaca.

Segundo ele, os passageiros reconhecem os benefícios dos corredores exclusivos. “Eles comentam que o tempo de viagem diminui. Quem inventou esse corredor está de parabéns, é uma verdadeira chave na mão. A mobilidade evolui muito. Ajuda bastante, é benéfico para todo mundo.” Como motorista, Fernando também confirma que os corredores realmente reduzem o tempo de deslocamento entre os pontos da cidade.

Da redação do Portal de Notícias



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